Dos dias 13 a 22 de junho de 2012
será realizada na cidade do Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. O objetivo principal dessa
Conferência é renovar o compromisso político com o desenvolvimento sustentável.
No mundo todo há um
consenso de que o progresso é necessário, porém ele deve caminhar junto - e não em detrimento - da
qualidade de vida, promovendo um ambiente seguro na sociedade. Não se pode
negar que o desenvolvimento da tecnologia trouxe enorme impacto positivo nos
campos social e político. Entretanto, o crescimento desordenado das cidades
também trouxe consequências negativas.
Um dos maiores problemas
ambientais, que é considerado como um fenômeno determinante para o futuro da
humanidade e elemento essencial a ser considerado na elaboração de políticas
públicas e estratégias de desenvolvimento, é a emissão de gases-estufa.
A Química está envolvida
nesse problema, e nas possíveis soluções dele também. Para entendermos como
isso se dá vejamos o que é o
efeito estufa, quais são os gases responsáveis por esse fenômeno, quais são algumas
propostas do Brasil para a Rio+20 relacionadas a esse tema, e que medidas serão
tomadas durante a Conferência a fim de que ela própria não contribua para uma
maior produção de gases-estufa; como costuma ocorrer na preparação e
realização de um evento de grande porte como esse.
Propostas do Brasil para a Rio+20
relacionadas com o efeito estufa:
No Documento de Contribuição Brasileira à Conferência Rio+20 são
apresentadas as visões e propostas iniciais do Brasil sobre os temas e
objetivos da Conferência. Entre eles estão aspectos relacionados ao efeito
estufa. Veja alguns:
- Iniciativas para
identificar as empresas mais
sustentáveis. O documento citado diz: “No Brasil, a
BM&FBOVESPA estabeleceu, em 2005, o Índice de Sustentabilidade
Empresarial, que mede o retorno de uma carteira de ações de empresas com
reconhecido comprometimento com a sustentabilidade. Em 2010, foi lançado o
Índice Carbono Eficiente (ICO2), que recalcula o IBrX (indicador composto
pelas 50 ações mais negociadas na Bolsa) com base nas emissões de gases de
efeito estufa das empresas.”
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